Decos Friendship Books
São livrinhos com capinha decorada, enviados pelo correio, onde cada participante decora uma página, conforme o tema se houver, e o último devolve ao criador do deco, que pode guardar um pouco da arte de cada um. Várias pessoas ao redor do mundo usam os decos como hobbie, são muito criativos e divertidos. Aqui eu guardo algumas das minhas decorações e alguns que foram criados por mim.

25 de novembro de 2011

13 de novembro de 2011

Você tem raiva reprimida?

Gostei muito deste texto:

Raiva é um sentimento normal. Sentir raiva cabe em certas circunstâncias. Mas para algumas pessoas é difícil ter consciência da raiva porque elas temem senti-la, expressá-la e o que pode resultar disto? Serão rejeitadas?

Uma criança pode ter sentido raiva justa de um familiar, e pode ter decidido não verbalizá-la porque pode ter aprendido, erradamente, que sentir raiva é feio, ou é errado. Se quando ela precisava expressar raiva, seu pai ou mãe a impedia de fazer isto, mandando calar a boca, ou retirar-se para o quarto sem dar chance da criança falar, ela pode ter nutrido a ideia de que estava errada e culpada por sentir raiva, enquanto que este sentimento naquele momento era uma reação sadia e válida para o tipo de injustiça praticada pelo familiar. Ela pode crescer revoltada e baterá de frente com qualquer figura de autoridade, ou se tornará uma pessoa vítima de abusos repetidos por não saber se defender.
O que causa repressão doentia da raiva não é só devido ao fato do pai ou mãe terem castrado a expressão deste sentimento pela criança. Aquela criança pode ter nascido com um padrão de funcionamento que a fazia engolir a emoção, mais do que expressá-la. Algumas crianças enfrentam, enquanto que outras se encolhem, diante de atitudes, equilibradas ou não, dos pais.
Então, há dois fatores que contribuem para o surgimento na vida adulta de problemas emocionais: primeiro, a atitude costumeira dos pais lidarem com a criança, e, segundo, a atitude da criança em resposta ao que os pais faziam com ela. Podemos acrescentar um terceiro fator, o genético, ou seja, a criança ter nascido com predisposição para um tipo de resposta emocional, que pode ser bem diferente da do seu irmão ou irmã.
Um exemplo: um menino muito contido desde pequeno, sempre abaixava a cabeça quando confrontado pelos pais, assumia postura reconciliadora, de não conflito, de obediência cega, sem questionar nada, mesmo quando os pais eram abusivos com ele (gritando, dando castigo injusto, exigentes demais, depreciando os ganhos dele, etc.). O garoto reprimia sempre a raiva que sentia. Reprimir é diferente de suprimir. Ao reprimir, não sabemos que temos a emoção. Ela vai direto para o inconsciente, sem passar claramente pela consciência. Suprimir é diferente, pois sabemos o que sentimos, só que decidimos não expressar.Este menino se tornou uma "bomba relógio", com tanta repressão da raiva, que surge quando somos violados em algum direito nosso, quando alguém é abusivo contra nós. Ela pode nos proteger, pois colocamos limites movidos por ela. Mas como se proteger, se você sempre nega a raiva que pode estar inconsciente?
Há diferentes modos da raiva surgir, quando reprimida. Uma delas é somatizando. Somatizar significa viver uma emoção através do corpo. Pode ser hipertensão, dor nas costas, manchas vermelhas na pele, etc. Pode ser também a depressão. Em alguns casos de depressão há raiva voltada contra a própria pessoa, voltada para dentro dela. Não estou dizendo que sempre a depressão tem uma raiva por detrás. Mas a raiva reprimida produz depressão em alguns indivíduos porque a mensagem da depressão nestes casos é: “Por que fui gostar de alguém que não me ama como eu queria?” Daí a pessoa se ataca e deprime.
A raiva também pode surgir como pânico. Geralmente, a pessoa descreve este ataque assim: "Fui tomado por uma emoção que me fazia sentir que iria morrer; fiquei apavorado, nunca havia sentido este tipo de coisa!"
Uma esposa pode estar deixando a raiva inconsciente sair ao sempre queimar a roupa do marido, ao usar o ferro de passar. Outro pode viver se machucando ao bater parte do corpo em móveis em casa ou no trabalho. Uma esposa pode dizer: "Amo muito meu marido, mas não sinto desejo sexual por ele há anos. Mas não tenho raiva dele." Ela pode ter raiva reprimida que escapa no sintoma sexual.
Expressar a raiva é saudável desde que feita de maneira equilibrada. Pessoas que vivem soltando palavrões no trânsito por besteiras (ou não) que outros motoristas fazem, ainda não conseguem viver a raiva com equilíbrio. Um texto bíblico diz: "Irai-vos, e não pequeis." Efésios 4:26, e significa que o desafio é ter a emoção consciente, expressá-la adequadamente, e não ser dominado por ela.
Quando seu filho(a) sentir raiva, ajude-o(a) a falar dela. Seja humilde e não se coloque como vítima. Se a criança expressar de maneira exagerada, você pode ensiná-la a fazer isto de uma maneira melhor. Pode dizer-lhe: “Você tem o direito de sentir este sentimento, mas não tem o direito de expressar desta maneira (explique qual)!”. Seja empático para com o sentimento da criança, como você gostaria que fossem empáticos com os seus sentimentos. Ser empático significa se colocar no lugar da pessoa e imaginar como você se sentiria naquela situação. Isto pode mudar muito a maneira como você lidará com a pessoa e com a raiva.



12 de novembro de 2011

Mais alguns dequinhos

Deco Fofo para Vera Bezerra pelo sorteio na Top Decos

Este fiz para Sil Bonomi pelo aniversário dela

Estes eu fiz para Natalina Custódio via Consórcio de Decos na comunidade Top Decos
Livre
Flores
Personagens fofos
Este é da Luciana, tema Hora do Chá, em cima minha participação e a capinha em baixo

11 de novembro de 2011

Aqui em casa já é Natal

Eu e minha filha, já enfeitamos a casa. Mas como tão cedo??? Algumas amigas minhas tem seus próprios rituais desta época do ano, mas para nós, quanto mais cedo, mais divertido...





9 de novembro de 2011

Caderninho

Estes cardeninhos foram feitos pela Mara do blog Creative Scrap House e eu adorei a idéia, muito fofos!

Beber moderadamente aumenta risco de câncer de mama

As mulheres que bebem, mesmo moderadamente, têm maior risco de sofrer de câncer de mama que as demais, revela um estudo realizado nos Estados Unidos. Mulheres que consomem entre três e seis copos de bebida alcoólica por semana têm 15% mais risco de desenvolver câncer de mama que as abstêmias, afirma a pesquisa realizada pelas escolas de medicina de Brigham e de Harvard e pelo Women’s Hospital. As mulheres que consomem em média dois copos diários de álcool têm 51% mais risco de desenvolver câncer, revela o estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA). A pesquisa envolveu 105.986 mulheres, que responderam a uma bateria de perguntas sobre sua saúde e consumo de álcool entre 1980 e 2008. O resultado apresenta um dilema para as pessoas que consomem pequenas doses diárias de álcool, como um copo de vinho, para cuidar do coração. Os autores do estudo destacam que a razão do aumento do risco de câncer de mama entre as mulheres que bebem permanece desconhecida, mas acreditam que há relação com o aumento dos hormônios sexuais nas que consomem bebidas alcóolicas.
(BOL Notícias)

Esta informação mostra que não vale a pena por causa dos benefícios ao coração se expor a maiores malefícios. Vale a pena levar uma vida mais saudável e equilibrada, quem se informa se cuida, é uma questão de inteligência e bom senso.
Detalhe: o benefício para o coração atribuído ao vinho, na verdade, está presente na uva. Portanto, coma uvas e beba suco do uva. Esses não têm contraindicação.

8 de novembro de 2011

Natureza...

Orquídeas do celeirinho

Enfeite natural


O Celeirinho fica na estrada para Paragominas


Lá vende-se o que eles mesmos plantam, tudo natural!
Minha filha Laíse.
Bem de manhã.
Dentro do Celeirinho





Um pouco dos produtos que eles confeccionam e vendem

Estas fotos são dentro do Parque Ambiental de Paragominas