Decos Friendship Books
São livrinhos com capinha decorada, enviados pelo correio, onde cada participante decora uma página, conforme o tema se houver, e o último devolve ao criador do deco, que pode guardar um pouco da arte de cada um. Várias pessoas ao redor do mundo usam os decos como hobbie, são muito criativos e divertidos. Aqui eu guardo algumas das minhas decorações e alguns que foram criados por mim.

29 de outubro de 2009

Cute ou Diddl for/by Juceleine - Itu

by Iranise

by Laíse

Capa

Cute ou Estrelas for/by Juceleine - Itu

By Iranise

By Laíse

Capa

MOVIE Deco for Cècile Rochet - França

By Iranise

By Laíse

Capa by Irène Chastel

26 de outubro de 2009

Botões

Extraído da Meditação Juvenil 2009 - Casa Publicadora"Não me deixes seguir o caminho errado; com a Tua bondade, ensina-me a Tua lei. Salmo 119:29

Ganhei uma camisa nova. É branca com detalhes cinza-claro. Coisa chique. Deve ter custado uma nota.

Léo, você percebeu que quando se começa fechando os botões de uma camisa na casa errada segue-se assim até o fim? Lá embaixo, quando vai abotoar o último botão, você percebe que há uma casa sobrando.

Pois essa é a síndrome do erro em cadeia. Isso acontece porque um erro conduz a outro. É aquela mentira que, para ser justificada, tem que se contar outra.

O erro é como areia movediça – prende o indivíduo de tal forma que, quanto mais ele se debate, mais afunda. Dificilmente consegue se libertar.

Você já viu uma mosca presa em uma teia de aranha? Quanto mais se esforça para sair, mais enrolada fica.

Com o pecado acontece o mesmo. Começou errado, vai errado até o fim. A não ser que Jesus interrompa o processo. Só Ele é capaz de quebrar essa corrente. Ele é o único herói que venceu o diabo e pode salvar qualquer pessoa das garras do mal.

Talvez você ainda não tenha percebido a gravidade do pecado. Como você é bem jovem, acha que tudo é normal, que tudo está bem. Mas, se prestar atenção, poderá identificar colegas que brincaram com o pecado e estão em processo de autodestruição. E tudo começou com alguma coisa bem simples, como um copo de cerveja ou um cigarro oferecido pelos amigos. Esse pode ser o primeiro botão fora da casa que desencadeia outros erros, e mais outros, até que a pessoa não consiga mais se libertar.

Todos os viciados acharam que nunca se viciariam. Não havia razão para se preocuparem com um botão mal abotoado. “Depois a gente conserta”, pensavam.

A realidade é dura para com os que brincam com o pecado. Ele é coisa séria. Aproxime-se do bem na mesma proporção em que se afasta do mal. Não se brinca com fogo sem correr o risco de se queimar. Os médicos sabem como é fácil contrair uma infecção hospitalar. Mas como é difícil curá-la!

Busque Jesus enquanto você pode achá-Lo. Leia a Bíblia. Exponha-se ao bem. Ele cuidará de você neste dia e em todos aqueles para os quais solicitar Sua orientação. Ele dará poder para abotoar os botões certos, nas casas certas."

25 de outubro de 2009

Decos for Sibelly Ribeiro-SC - By Iranise

Sara kay via consórcio de decos da comunidade clube da amizade no orkut

Cute

My art


Hello kitty

So delicius

20 de outubro de 2009

Ilha do Mosqueiro em Belém-PA

Convite ao ócio?
O que pensar de um lugar chamado Mosqueiro, conhecido popularmente como “A Bucólica”? A bucólica Ilha do Mosqueiro, embora o seu nome possa induzir à imagem de um lugar entregue às moscas, é o local de veraneio preferido da maior parte da população da região metropolitana de Belém. E não é de hoje que esta ilha com cerca de 212 km² no estuário dos rios Amazonas e Tocantins atrai àqueles que querem um bom descanso e repor suas energias.
Embora hajam várias versões para a origem do seu nome, como local de desembarque de piratas ou como referência à, também pacata, vila portuguesa homônima, a mais popularmente aceita faz referência à técnica do moqueamento, isto é, uma forma de fumeiro lento feito em carnes e, especialmente em peixes, sobre trempes de madeira, que eram trazidos das baías do Marajó e Colares, ou mesmo da costa norte da ilha. No processo, pequenos cortes eram dados para melhor penetração do carbono – as mosqueias. Ao sul da ilha do moqueio (que depois, por corruptela, tornou-se Ilha do Mosqueiro) eram tratados estes produtos antes de serem levados à comercialização no mercado do haver-o-peso (conhecido atualmente como Ver-o-Peso), desde o século XVII. Já nesta época, as suas praias eram local estratégico para esta paradinha antes de seguir viagem.
Ocupada pelos índios tupinambás, é interessante notar que essa nação tradicionalmente guerreira não se importunasse com essas visitas fortuitas. Não creio que seja possível atribuir a este caso as propalada preguiça indígena. Defendo, contudo que deva haver uma relação indissociável entre a Ilha do Mosqueiro e uma certa vocação para a preguiça e a tolerância.
O primeiro núcleo de ocupação da ilha se fez ao norte, na vizinhança das piscosas baías do Sol e de Colares, de onde retiravam o pescado – nada mais cômodo – e lá surgiram as primeiras fazendas para o cultivo do gado e do ócio. O sul da ilha, no entorno de onde atualmente temos a praia do Areão, foi pouco a pouco sendo ocupado surgindo um novo núcleo urbano. Isto nos faz crer que a paradinha para a defumação do pescado foi se tornando cada vez mais longa...
Fato a se destacar é que seus 17 quilômetros de praias, cada uma com características geomorfológicas e paisagísticas diversas, são convite irrecusável ao ócio. Como resistir, sob o sol ou chuva equatoriais, à proteção dos ajirus, taperebazeiros, cupuaçuzeiros, murucizeiros e outras frutíferas, ao cheiro de peixe a assar lentamente, a brisa das praias de água doce com ondas? Isto sem contar os banhos nos gelados igarapés ou, vencendo o interior da ilha, nos rios que entrecortam matas densas de terra firme e manguezais!
Neste ritmo Mosqueiro foi se desenvolvendo até a população ser elevada à categoria de freguesia em 1868 e à vila em 1895, sendo a porção sul a sua sede.
Um lugar como esse não ficou alheio ao influxo econômico do ciclo gomífero do limiar dos séculos XIX e XX. Tendo a Vila uma ocupação crescente, a cerca de 40 quilômetros, por mar, da cidade de Belém, facilitou o acesso àqueles que queriam construir vivendas para o seu descanso. Desta forma, tanto os ingleses da "Pará Electric Railways Company", responsáveis pela instalação de energia elétrica e de meios de transportes interno, quanto alemães, franceses e americanos, funcionários de companhias estrangeiras como a "Port of Pará" e a "Amazon River", e mesmo os endinheirados seringueiros, balateiros e grandes comerciantes da época elegeram a Ilha como local ideal para o descanso. Muitos, inclusive, para se pouparem da jornada por terra até os seus chalés, construíam à frente destes seus trapiches e portos particulares, como os ainda existentes Portos Franco e Artur. Nem se esforçavam em entender esta terra: repetiam nestas plagas a tipologia arquitetônica nórdica e curavam-se de todos os males físicos e espirituais deitados em suas redes acompanhando o remanso da maré.
Atualmente podemos reafirmar esta vocação ao ócio. Não só pelas benesses divinas de seu clima e paisagem, mas por ser tratada como cidade turística de segunda residência. Alheios ao fato de sua população residente vir crescendo ao longo das últimas décadas – especialmente após a construção da ponte Sebastião R. Oliveira, inaugurada em 1976 que permite a ligação rodoviária Belém-Mosqueiro através de 86 quilômetros de estradas em quase duas horas de viagem – não existem indústrias ou mesmo comércio de grande porte nesta ilha que possui dimensão maior que a porção continental do município de Belém. Conseqüentemente o maior empregador é o poder público. Isto é, ou se é funcionário público (com todo o seu estigma) ou pescador, artesão, pequeno empreendedor,... atividades sazonais que levariam a população se esforçar no trabalho umas duas ou três vezes por ano: carnaval, julho e reveillon.
Como disse certa vez uma das herdeiras do mais tradicional hotel do Mosqueiro, o Farol: “Mosqueirense passa o dia esperando a maré encher para ver ela vazar. Passa o ano esperando julho chegar...”

(Texto publicado na Revista Pará+)

Feriado de 12 de outubro

Indo para Mosqueiro, Cristiano, minha mãe, Vinicius, meu sobrinho, Suelena, a outra vó dele e nossa amiga, e eu, não estão na foto, mas também estavam a Laíse e o tio Aldebaro, que chegou naquela semana de Rondônia e do qual não se fez uma fotografia se quer...


Gisassóis de madeira na casa da minha tia em Mosqueiro

a piscina dela é bem gostosinha


Quem nunca sonhou em ter uma casinha na árvore?

Varandas e muito vento...

o pequeno farol
é uma cidadezinha muito aconchegante

Suelena, Natalia, Tiane, Silvia, eu e Laíse

Esta casa me da arrepios, "horror em Amytiville", mas não que eu não goste dela, pelo contrário, é bonita, só que me lembra o filme...

Mais casas da época aurea de Mosqueiro, chamadas de Vivendas
Praia e hotel do farol

Este é o Emanuel, se divertindo na praia do Farol, uma das únicas praias de água doce com ondas do mundo
Guaraná Garoto, típico

nós duas só curtindo o vento... adoro o vento e pouco sol
enterrar os pés na areia, é muito bom...

Laíse, Suelena e minha mãe

Tiane, minha ex cunhadinha