29 de dezembro de 2008
27 de dezembro de 2008
22 de dezembro de 2008
21 de dezembro de 2008
19 de dezembro de 2008
O verão acabou ao amanhecer do dia... Através da janela olhei o céu velado por nuvens negras e tive saudade do brilho do sol, por alguns instantes me sentia apagando como um fogo fátuo... No finalzinho da tarde enquanto as aves do céu buscavam seus ninhos, sozinho na cabana solitária no centro da floresta, tentei dormir o sono inocente dos justos depois de um longo dia de luta pela sobrevivência... Vi as lembranças felizes que consumimos juntos sendo afogadas pela correnteza do rio... Sentia a cada instante morrer dentro de mim a criança que sonhei... Por um momento desisti de buscar ser o que não sou, já começava a me acostumar com o que sou... O silêncio foi interrompido por um som que vinha de bem longe que lembrava uma antiga canção de ninar dos tempos idos, que um dia alguém cantou em meu momento de sono... Resistia em acordar sem que antes despertasse de um sonho que me acompanhava aos sonos que antecediam às noites de verão. Everaldo de Deus
18 de dezembro de 2008
16 de dezembro de 2008
Florada do Jambo
A fruta
"Jambos são frutas do gênero Syzygium (também designado pelo termo Jambos - sinônimo botânico) da família Myrtaceae, que inclui também a goiaba, a pitanga, o jamelão e o eucalipto. São frutos piriformes (em forma de pêra), com casca lisa e cerosa, rosada, esbranquiçada ou vermelha, polpa consistente e branca, e uma ou mais sementes mais ou menos esféricas no seu interior."
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
15 de dezembro de 2008
11 de dezembro de 2008
8 de dezembro de 2008
6 de dezembro de 2008
Por que Não Agora?
Na morte, não há recordação de Ti; no sepulcro, quem Te dará louvor? Salmo 6:5
As flores tornam mais suportável a câmara mortuária. A frieza da morte, o luto e o pranto cobrem-se de delicados matizes que alentam os corações entristecidos.
Certa ocasião, eu estava num cemitério em Dia de Finados. Ao observar todo aquele movimento, pensei: é possível que alguns dos que aqui estão sepultados nunca tiveram o calor da amizade, do amor e admiração, mas, hoje, recebem flores e até lágrimas.
Todos apreciamos essas manifestações de solidariedade, mas temos que convir que, em alguns casos, elas não passam de reparações póstumas e tardias do pouco apreço que tiveram em vida aqueles que já se foram. Fossem abertos os olhos de alguns para lerem certos corações, e veriam as surdas agonias de pessoas a reclamarem pelo olhar e, em silêncio, por simpatia, reconhecimento e amor. Quem sabe, até um ramalhete de bonitas flores – por que não? – poderia lhes dar alegria, tornando-as mais felizes.
Vi pelo noticiário da televisão, num dia de Natal, um repórter entrevistando alguns idosos, homens e mulheres, que aguardaram ansiosos o dia todo, no portão de um asilo, a visita de algum parente para desejar-lhes boas-festas. E o repórter perguntou a uma senhora bem idosa, de distinta aparência: “A quem a senhora estava esperando?” Ela respondeu: “Minha filha.” “E, ela veio?” A resposta foi um pranto convulsivo, sem palavras.
A melhor coisa é demonstrar amor e apreço pelas pessoas enquanto estão vivas, pois só assim elas poderão apreciar nosso gesto de amizade e consideração. Quando alguém jaz inerte dentro de um ataúde sob os olhares compungidos de amigos e parentes, todos ficam sabendo, menos aquele que agora nada ouve e nada vê, sobre os elogios a respeito de suas virtudes e boas qualidades.
Uma palavra dita, em ocasião apropriada e com sinceridade, a um pai, mãe, esposo, esposa, filhos ou a qualquer outro membro da família ou irmão de fé, enquanto vivos, comunica alegria, satisfação, saúde e felicidade. “Muitos anseiam intensamente por amizade e simpatia [...] Devemos ser abnegados [...] procurando ocasião de alegrar a outros e aliviar-lhes as tristezas por atos de amável bondade e pequenos atos de amor. Esses atenciosos atos de cortesia [...] ajudam na soma do que faz feliz a vida” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 428).
REFLEXÃO: “A palavra proferida a seu tempo é como maçãs de ouro em cestos de prata” (Pv 25:11, TB)
Wilson Sarli
5 de dezembro de 2008
EU Gosto desta receita
Berinjela Sabor Pizza
Ingredientes:
berinjelas médias
ovos
farinha de pão
molho de tomate
queijo parmesão ralado
orégano
sal
óleo para fritar
Modo de Fazer:
Corte as berinjelas em rodelas não muito finas e polvilhe com sal. Deixe em uma peneira por 40 minutos para perder água. Prepare o molho de tomate a seu gosto. Bata os ovos, misturando bem as gemas com as claras. Seque as berinjelas com papel absorvente, passe nos ovos, na farinha de pão e frite em óleo quente. Deixe sobre o papel absorvente para tirar o excesso de óleo. Transfira as berinjelas para uma travessa, passe molho de tomate sobre elas, polvilhe com queijo ralado e orégano. Leve ao forno para derreter o queijo. Sirva quente.
30 de novembro de 2008
Foram montanhas? foram mares? Foram os números...? - não sei.
E te esperava, e te chamava, e entre os caminhos me perdi.
Foi nuvem negra? Maré brava? E era por ti!
As mãos que trago, as mãos são estas.
Elas sozinhas te dirão se vem de mortes ou de festas meu coração.
Tal como sou, não te convido a ires para onde eu for.
Tudo que tenho é haver sofrido pelo meu sonho, alto e perdido,
- e o encantamento arrependido do meu amor.
(Cecília Meireles)