Casa do meu sogro

Niver da Gaby na casa do meu sogro

Aniversário da Gaby-29.08.09

Laíse

Camila e Isabela, filha dela

Cristiano

Eu e os presentes

Eu e as Barbies

Isabela, sobrinha mais nova...

Coisas que eu gosto

Polka Dots

Acerolas

Eu gosto de usar esses materiais nos meus decos , fitas, penas, lantejoulas e mais lantejoulas, quanto mais tenho, mais quero...

Coisas que eu ganhei

Eu já bordei bastante, desde criança, agora, quase nada...essa almofada é meu xodó, com a letra S da minha mãe, era dela.

Deco maravilhoso for Iranise by Juceleine

Deco feito pela Jeceleine, obrigada!

"Quando aquele ser deslumbrante lhe apareceu, durante a sua meditação matinal, Will Baron pensou que fosse Jesus Cristo. Mas estava enganado. ""Enganado pela Nova Era"" não tem qualquer semelhança com qualquer outro livro que você já tenha lido sobre esse movimento. É uma narrativa arrepiante da vida de Will Baron como sacerdote da Nova Era. Fala de encontros com um falso Jesus. E de um plano secreto para infiltrar nas igrejas cristãs ""um outro evangelho"". Mais do que um testemunho, este livro é uma advertência aos cristãos, mostrando que o cérebro desse movimento está se preparando para desencadear o maior de todos os enganos sobre a Humanidade.
Will Baron, sobrinho de imigrantes alemães que se estabeleceram em Jaraguá do Sul, SC, reside atualmente no sul da Califórnia."

Eu gostei muito desse livro...é um alerta para os cristãos!

Nascida Helen Adams Keller, em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, EUA, a criança desenvolveu uma febre aos 18 meses de idade. Em seguida, Helen ficou cega, surda e também muda.
Quando tinha seis anos, a professora Anne Mansfield Sullivan, da Perkins School for the Blind (Escola para cegos Perkins), foi contratada como professora de Helen. A moça, de 20 anos, ensinou a Helen a linguagem de sinais e o braile. A história da professora e sua aluna foi recontada na peça e no filme de William Gibson, "The Miracle Worker (O milagre de Anne Sullivan)".
Aos dez anos, Helen Keller aprendeu a falar. Sarah Fuller, da Escola Horace Mann, foi sua primeira professora de linguagem.

"[...] São de todas as idades. E em todas as idades vê-se a ânsia de aparecer, de se mostrar, de se tornar famoso, mesmo às custas do ridículo ou da humilhação."

Clarice Lispector, sobre o programa do Chacrinha, em crônica publicada em 7 de Outubro de 1967 no Jornal do Brasil; coligida por Paulo Gurgel Valente e Pedro Gurgel Valente, A descoberta do Mundo, p. 37. Sobre o programa em si, Clarice se diz "triste, decepcionada; eu quereria um povo mais exigente." Isso porque a escritora não viveu para conhecer o Big Brother, A fazenda, No Limite...
(Publicado no blog Questão de Confiança)

A Lei de Deus é Santa, Justa e Boa

Anjos for Rudy by Emilene-SP

By Iranise

Capa

Cartão Postal enviado por meu amigo Sergio Spadoni-Italia